Este artigo do doutor Edison Paixão (http://blogdoedisonpaixo.blogspot.com/) mostra, de maneira clara e objetiva a necessidade de mudança no atendimento, a necessidade de 'abertura de portas de acesso', de encaminhamento adequado, de orientação ao paciente. É necessário também o treinamento e a capacitação de pessoas que possuam PERFIL para a atender a 'porta de entrada', o atendimento da recepção, isto poderia auxiliar e muito a direcionar o fluxo de pessoas/pacientes e suas necessidades!
Acolhimento
Os hospitais de emergência são sempre mal avaliados em qualquer pesquisa que se faça.A razão é a mesma sempre. Estas unidades são o "desafogo" de um sistema implantado com imperfeições e uma rede inexistente.
Não há no mundo hospital de emergência que atenda o número de pacientes atendidos nos nossos. É a nossa assídua frequentadora da mídia conhecida como superlotação.
A iniciativa para enfrentar este problema por parte das secretarias de sáude é o chamado Acolhimento com Classificação de Risco que de modo resumido é: pacientes com perfil ambulatorial serão encaminhados para a Atenção Primária e os demais passarão por uma avaliação que os classificará conforme a sua gravidade. Baseado nessa classificaçao se dará o tempo de espera/atendimento. Assim o atendimento é baseado na gravidade e não na ordem de chegada. Essa é uma reinvidicação, justa,de todo profissional que trabalha nas emergências.
Para que esse acolhimento funcione corretamente é preciso que ele seja qualificado, porque é na recepção que o cliente espera ter a sua necessidade atendida. A qualificaçao envolve a escuta, compreeensão e respeito a pessoa. Esta qualificação conseguirá captar necessidades particulares, não incomuns, de clientes que se dirigem a emergência com dinheiro de ida e volta da passagem, causando transtorno seu encaminhamento a uma segunda unidade. Essa é uma realidade impensável em Manchester, cidade onde foi criado esse protocolo.
Os encaminhamentos têm que oferecer a garantia de atendimento e resolutividade. Importante: que toda unidade esteja envolvida com esse processo.
Um acolhimento falsamente qualificado não servirá ao cliente, mas atenderá somente a necessidade de diminuir a demanda.
POSTADO POR EDISON PAIXÃO ÀS 14:27 0 COMENTÁRIOS
Acolhimento
Os hospitais de emergência são sempre mal avaliados em qualquer pesquisa que se faça.A razão é a mesma sempre. Estas unidades são o "desafogo" de um sistema implantado com imperfeições e uma rede inexistente.
Não há no mundo hospital de emergência que atenda o número de pacientes atendidos nos nossos. É a nossa assídua frequentadora da mídia conhecida como superlotação.
A iniciativa para enfrentar este problema por parte das secretarias de sáude é o chamado Acolhimento com Classificação de Risco que de modo resumido é: pacientes com perfil ambulatorial serão encaminhados para a Atenção Primária e os demais passarão por uma avaliação que os classificará conforme a sua gravidade. Baseado nessa classificaçao se dará o tempo de espera/atendimento. Assim o atendimento é baseado na gravidade e não na ordem de chegada. Essa é uma reinvidicação, justa,de todo profissional que trabalha nas emergências.
Para que esse acolhimento funcione corretamente é preciso que ele seja qualificado, porque é na recepção que o cliente espera ter a sua necessidade atendida. A qualificaçao envolve a escuta, compreeensão e respeito a pessoa. Esta qualificação conseguirá captar necessidades particulares, não incomuns, de clientes que se dirigem a emergência com dinheiro de ida e volta da passagem, causando transtorno seu encaminhamento a uma segunda unidade. Essa é uma realidade impensável em Manchester, cidade onde foi criado esse protocolo.
Os encaminhamentos têm que oferecer a garantia de atendimento e resolutividade. Importante: que toda unidade esteja envolvida com esse processo.
Um acolhimento falsamente qualificado não servirá ao cliente, mas atenderá somente a necessidade de diminuir a demanda.
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