Artigo de Opinião/Opinion Article
This is the result of failure of certain actions by the ministry of health: more DENGUE!
Embora o Ministério da Saúde tenha conhecimento sobre os riscos de epidemias em diferentes estados e regiões do Brasil onde pelo menos 24 cidades estão sob risco de surto epidêmico de dengue, ainda assim o Ministério da Saúde mantém as ações comprovadamente ineficazes utilizadas há mais de vinte anos! Quantos foram vítimas desta patologia, quantos óbitos ao longo destes anos?
Os coordenadores (estado e município) AFIRMAM em entrevistas que o inseto está DENTRO das residências, MAS ESQUECEM de dizer que o inseto está espalhado pela cidade toda, nas empresas, em hospitais, consultórios, em unidades de saúde pública e também presente em clínicas particulares...
Estes coordenadores que mostram uma exagerada preocupação em gerar multas sobre os imóveis e esquecem órgãos públicos onde o mato e a sujeira tomam conta!
É terrível, se pensarmos que é simples acabar com este vetor... É terrível, também, pensar no número de pessoas atingidas pela infecção, epidemia por epidemia e o elevado numero de pessoas de todas as idades que morrem a cada ano!
A alegação de quem deveria realizar as ações, MAS NÃO AS FAZ, de que a população é a culpada, quando o que a coordenação de controle de insetos deveria é fazer uso do inseticida correto, usar metodologia adequada!
Hoje temos uma epidemia se intercalando à outra, por que quem ainda não passou a infecção corre alto risco de passar, outros já estão tendo a patologia pela segunda, terceira ou quarta vez!
Infelizmente as crianças são as vitimas em potencial, seja pela desinformação dos pais que ignoram se a criança já teve uma DENGUE anteriormente, seja durante a gestação ou não (quando a gestante teve DENGUE o bebê também foi infectado), e então uma segunda infecção representa um grave risco se analisarmos:
a) Atendimento de saúde deficiente e, lamentavelmente despreparado.
b) Sendo a segunda DENGUE, o sistema imunológico ‘dispara’ imediatamente um alarme no organismo, com reação bastante exarcebada.
c) O atendimento médico deve ser bastante atento, para evitar/controlar princípios hemorrágicos importantes que certamente irão ocorrer.
Qualquer falha no atendimento a situação poderá se agravar a ponto do paciente ir a óbito.
O QUE SERIA IMPORTANTE FAZER:
Atacar drasticamente o vetor. Mudar o enfoque dado até hoje, pela comprovada ineficácia!
O uso de produto APENAS repelente jamais irá solucionar o grave problema representado pelo Aedes aegypti!
E, como já citei anteriormente, veneno de barata não mata mosquito!
Atenção Ministério Público! Isto é um crime contra o cidadão, que tem sua vida colocada em risco!
Resta agora aguardar as decisões do Secretário Estadual de Saúde, com a expectativa de que ele não mantenha a ‘mesmice’ que já há vários anos impera no Mato Grosso.
Acredito que o leitor, inteligente e ‘escaldado’ pelas seqüenciais epidemias que assiste (e participa ‘doando’ o sangue ao mosquito e recebendo a DENGUE como ‘recompensa’) perceba que em meus artigos o objetivo principal não é criticar, mas sim apontar as falhas e sugerir o procedimento correto, eu tenho um projeto, não apenas para Rondonópolis, para o Mato Grosso e sim para todo Brasil...
Não podemos esquecer que em 2013/2014 (Copa do Mundo, jogos em Cuiabá, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Manaus) DENGUE e turistas e o prognóstico de uma epidemia de grande magnitude que só será descartada caso as ações seja iniciadas agora. Hoje.
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