Relatos de casos de leishmaniose aumentam, causando temor na população a presença constante do Flebótomo vetor da doença.
Em Rondonópolis muitas pessoas foram infectadas e vários óbitos ocorreram; centenas de cães foram sacrificados... E os mosquitos, continuam por aqui!
O CZZ (Centro de Controle de Zoonoses) deveria recolher os cães, realizar exames, e, copiar o modelo utilizado pelo CZZ de Campo Grande, MS, cujo projeto iniciado em 2007, dividido em 04 etapas, programou, na primeira, 92 mil cães para receberem a coleira protetora contra o flebótomo; prosseguindo com mais 121 mil cães encoleirados na segunda etapa e atingindo 80 mil na terceira, o programa prevê uma quarta ação com outros 121 mil cães recebendo a coleira protetora.
A coleira funciona como repelente para o mosquito (proteção para o cão), evitando, assim, a eutanásia do animal.
A outra providência, prioritária, é eliminar o mosquito! Apesar de todos os alertas que tenho feito, inclusive com pedidos de providências e denúncias à promotoria pública sobre o uso de inseticidas inadequados, as coisas permanecem do mesmo jeito...
Para os cães existe esse paliativo.
E para as pessoas?
Não sei, mas além de serem acusadas pela presença do mosquito, taxadas de relaxadas por quem deveria cuidar e eliminar este e outros vetores, aproxima-se a hora de cada um de nós pôr uma coleira protetora no pescoço!
Enfim... Poderá ser uma solução, a menos que cada um, exercendo seu direito de cidadão venha a exigir solução imediata, com a eliminação correta dos mosquitos!
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